Duran Duran by Nigel J. Taylor

 

Esse carinha aí em cima se chama Nigel. Esse rapazinho com cara de Nerd tocando baixo, nos dias de hoje atende pelo nome de John Taylor, fundardor e baixista da banda britânica Duran Duran. Estou lendo a biografia dele: No Ritmo do Prazer – Amor, Morte e Duran Duran. Já falei do livro aqui.

Até onde eu li, não se trata somente da biografia de John, mas também a do Duran Duran. John conta como conheceu cada um dele e as dificuldades para formar a banda na qual é hoje. Veja o que John fala de Nick, Roger, Andy e Simon.

 

Nicholas James Bates (Nick Rhodes)

“Nick sempre foi e sempre será alguém totalmente centrado em seu universo. Ele é um individuo extraordináriamente criativo e abençoado com a boa sorte. Eu sempre soube desde o início de nossa amizade, que se ficasse perto dele, a vida seria excitante”.

 

Roger Andrew Taylor (Roger Taylor)

“Roger é um dos caras mais legais que se pode conhecer… Para um cara que adorava castigar ao máximo sua bateria, Roger tinha uma maneira bem relaxadamente despreocupada de ser. Havia algo meio anos 50 nele, com seu penteado James Dean e seu estilo mauricinho”.

 

Andrew Arthur Taylor (Andy Taylor)

“Andy não parecia com nenhum de nós… Ele deu as caras usando uma camiseta com um logo estilo de uma barra de chocolate Kit Kat… Nick sempre dizia que o perigo estaria bem ali… E era verdade; ele não falava nem pensava como nenhum de nós, mas conseguimos nos conectar através da música, e era isso que importava”.

 

Simon John Charles Le Bon (Simon Le Bon)

“Simon era dois anos mais velho que do eu e nossa amizade conforme se desenvolvia, deixaria em mim a sensação de que eu era um dos irmãos caçula dele. Mas naquelo primeiro encontro o que me impressionava violentamente em relação ao Simon foi sua presença. Ele era alto e polido, cheraiva algo nobre nele. Seu sague huguenote talvez. E ainda havia aquele nome. Realmente fantástico”.

 

Achei muito legal! Quando acabar de ler, voltarei para trazer minhas considerações. O que eu achei do livro ao todo.

Duran Duran e John Frusciante

 

O conjunto inglês Duran Duran ganhou um reforço de peso para o próximo álbum do grupo depois de “All you need is now” (2010). O site oficial da banda informa que John Frusciante, ex-guitarrista do Red Hot Chili Peppers, está trabalhando em novas músicas com os músicos. A notícia era para ser surpresa, mas foi antecipada depois de especulações dos fãs nas redes sociais.

“Ele está fazendo um trabalho na sua base na Califórnia em nosso novo álbum e estamos muito contentes com os resultados. Somos todos grandes fãs do trabalho de John e é uma honra tê-lo adicionando sua magia. Não há planos atuais para John seguir em turnê com a gente, mas suas guitarras parecem incrível nas músicas”, diz o comunicado.

Fonte: O Globo

Muito legal, apesar de não conhecer muito sobre o tal Frusciante, além de ter sido do Red Hot Chilli Pepers. Espero que a parceria de certo, já que ele é voltado mais para o rock. Ao contrario que foi a parceria com o Justin Timberlake e o produtor Timbaland no albúm “Red Carpet Massacre”, um dos piores albúns do Duran depois de “Pop Trash”.

Também foi confirmado que Mark Ronson, o mesmo produtor de “All You Need is Now”, produzirá o próximo albúm. Muito bom, pois o All You Need.. foi show de bola! Foi como se o Duran voltasse as origens,

Outra coisa que eu espero é que não dispensem o Dom Brown. Ele para mim é o quinto Duranie e tá acabado!

Brother–Music by Music

É… Como eu disse, o que seria da minha vida sem o tio Torrent?! Ele me proporciona cada coisa. E uma delas foi conseguir o novo album do Morten: Brother.

Eu já escutei, reescutei e estou escutando no momento que estou fazendo este post. Ok, quando escutei “There is a Place” e principalmente “Brother”, fiquei meio reciosa com o que poderia vir. Mas até que não me decepcionei tanto quanto eu esperava. Não vou dizer que é melhor que o albúm anterior, o “Out of my Hands”, porque na minha opinião, não é! Mas não é de todo ruim! Digamos que “Brother” é perfeito para se trancar no quarto, pegar um bom livro e deixar a música rolar. A sensação foi muito boa quando fiz isso!

Então sem mais delongas, vamos a análise do album “music by music”.

Brother – Música título do album, onde teve aquele clip… esquisito. Como já tinha falado, não fui muito com a cara do clipe. A música, achei meio melódica demais, apesar da letra ser bonita.

“Você ainda é meu irmão
Até o fim do tempo
Você e eu perdemos o nosso caminho
As diferenças de opinião
Até o fim dos tempos”

Fico triste ao escutar esse refrão, pois bate de frente com a situação na qual estou passando. Muito triste.

*Do you Remember me? – Hahaha, geralmente são as ultimas músicas dos albúns que escuto que me cativam, essa foi diferente. Amei de cara! Ela bem gostosinha de escutar e me lembra o albúm anterior.

*Safe With me – Também gostei. A batida é gostosinha. E a voz do Morten simplesmente faz viajar.

“Você está seguro comigo
Você está seguro comigo
Dentro do coração
Sendo errado, sendo certo
Você é uma parte de mim”

Ah Morten, estou segura em você. Sua voz me acalma, sempre acalmou, desde a época do a-ha.

*Whispering Heart – Outra que me faz lembrar do “out of my Hands”. Sei lá, Morten deveria fazer mais músicas assim! Muito boa essa! Outra que vai para as preferidas!

*Heaven Cast – Outra que dá para viajar legal na voz do Morten. Eu já falei que amo a voz do Morten?! Acho que já, né?!

“Eu sou grato pelo meio da noite
Eu sou grato pela a luz da manhã
Grato por você está aqui, grato por estar lá
Grato que era você e eu”

*There is a Place – Ela é tão arrastada quanto a “Brother”, mas… é diferente. Ela simplesmente me hipnotiza. A voz dele está simplesmente perfeita! a letra também é linda!

“Há um mundo silencioso
Brilhando de longe
Há uma gota de vida
Entre as estrelas
É aí que nós, seres humanos estão”

On What a Night – Não, essa não gostei muito. sei lá, o começo dela é meio brega.

End of the Line – Essa é bem legalzinha. Dá para passar.

Can’t Answer This – Achei meio mórbida. Não tanto quanto “Brother”, claro!

First Man to the Grave – Ok, esquece o que eu falei do “One What a Night”. Essa achei mais cafoninha.

Meu, analisando a minha análise (Essa é boa! >..<), vejo que no fim das contas eu gostei sim do “Brother”.

* – Preferidas